Para a realização das pesquisa, foram consideradas quatro variantes: estado geral, pavimentação, sinalização e geometria da via. De acordo com o estudo, 50,6% das estradas estão regulares, 30,4% ruins e 7,4% péssimas.
No quesito pavimentação, 47,7% das rodovias, o que corresponde a 1.643 quilômetros, são consideradas ótima ou bem pavimentadas. Nesse aspecto, foram observados as condições da superfície, a velocidade desenvolvida pelos veículos em função da condição da superfície e o acostamento. Além disso, em 1.173 a pavimentação está regular e em 623 quilômetros a situação é ruim ou péssima.
Sobre a qualidade da sinalização das estradas, 90,8% apresenta problemas. Deste número, 35,4% é regular, 30,4% ruim e 25% péssima.
Também foi analisado a geometria da via, observando variáveis como o tipo da rodovia, a existência de pontes e viadutos, curvas perigosas e acostamento. Nesta categoria, 2.721 quilômetros, que corresponde a 79,1%, estão com a qualidade ruim ou péssima. Apenas 1,4% é considerada ótima e 7,7% bom.
Em 2012, os números indicavam que 70,4% das estradas do Ceará não estavam em boas condições.
No Brasil a situação piora, com mais de 60% das rodovias do país apresentando problemas de sinalização, pavimentação e geometria da via, segundo o estudo CNT. O porcentual de estradas com problemas subiu para 63,8% este ano, de 62,7% no ano passado.
Foram analisados 96,7 mil quilômetros de rodovias em todo o País o que equivale à totalidade da malha federal e às principais estradas estaduais. Na questão das sinalização, 67,3% das vias apresentam problemas. Já no critério de pavimentação, 46,9% dos trechos analisados estão com problemas.
Fonte: Site Diário do Nordeste.
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